A poesia é minha morfina. Mas o ciclo do seu nascimento só se finda quando ela for lida.
24 março, 2006
Vento...
Vento... Devolva-me a parte de mim Que longe de mim se encontra
Sou flor sem beleza sou céu sem estrelas sou gente sem paz... Como vou seguir meu caminho?
Vento... Leva somente a poeira do tempo que estagnou Limpa cada entrelinha que a vida aniquilou
3 comentários:
Anônimo
disse...
Querida poetiza... suas palavras tocam profundamente. Queria perguntar o que nem s e pergunta aos poetas... Você escreve sobre os seus s entimentos... ou sobre os sentimentos do mundo?
Querida Carol... Também pergunto ao vento por que não leva pra longe o sofrimento. Mas nem sempre o vento sopra a favor dos nossos desejos... O que vale é seguirmos o caminho... sempre em frente, devagarinho! Beijos... :)
Querida Cátia... Boa pergunta! Na realidade, é um pouco de cada coisa: um pouco de sentimentos próprios, um pouco de sentimento do mundo, um pouco de tradução dos sentimentos dos outros... Mas, a verdade verdadeira é que escrevo para liberar de mim as palavras e sentimentos que me martelam a alma... Beijinhos
3 comentários:
Querida poetiza... suas palavras tocam profundamente.
Queria perguntar o que nem s e pergunta aos poetas...
Você escreve sobre os seus s entimentos... ou sobre os sentimentos do mundo?
Querida Carol...
Também pergunto ao vento por que não leva pra longe o sofrimento.
Mas nem sempre o vento sopra a favor dos nossos desejos...
O que vale é seguirmos o caminho... sempre em frente, devagarinho!
Beijos... :)
Querida Cátia... Boa pergunta! Na realidade, é um pouco de cada coisa: um pouco de sentimentos próprios, um pouco de sentimento do mundo, um pouco de tradução dos sentimentos dos outros... Mas, a verdade verdadeira é que escrevo para liberar de mim as palavras e sentimentos que me martelam a alma... Beijinhos
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